Comecei minha aventura pelo teatro no ano de 1981. Um telefone para Ribeirão Preto, na casa dos tios postiços Edma e Castilho, serviu para minha irmã explicar: aquele moço bigodudo do Copoese (Concurso de Poesias de Sertãozinho), tio da Fabiana e da Juliana iria montar um grupo de teatro com crianças. No mesmo dia entrávamos no Teatro e o Américo, já sem o famoso bigodão preto, nos recepcionava e encaminhava para as primeiras conversas sobre o fazer teatral.
Trinta anos depois, três filhas, dois empregos e muitas quilos a mais, continuo enveredando pelo teatro, acreditando em seu poder de transformação. É minha terapia.
Puxo, trinta anos. Acho que dá um livro. É isso: um livro. Boa idéia. Sou genial.
30 anos... o tempo passa e a vantagem disso é a experiência adquirida no "fazer teatral". Parabéns meu amigo, vc merece!!!
ResponderExcluirTambém quero chegar nos trinta anos de teatro. Ainda estou no número 24.
Voce é um dos personagens principais da história do teatro Sertanezino e eu me orgulho de ter tido a oportunidade de trabalhar e aprender muitas coisas boas no "fazer teatral" com vc.
E tenha certeza: VC É GENIAL!!! rsrs
Abraço
Valeu, velho Beto! Gostei do "vários quilos a mais"!
ResponderExcluirBeto, 30 anos é muita coisa, e não pode passar em branco, um livro, uma peça, um manifesto rsrsrs o importante é fazer barulho.
ResponderExcluirApesar da grande consideração e de todo aprendizado, nunca vou me esquecer daqueles meses de muita pressão no elenco do "Conto" quando você substituiu o Américo na direção rsrsrsrs.
Parabéns, graças a figuras como você o teatro em Sertãozinho não morreu.
Olha e você me fez perceber que eu completo 20 anos de teatro, essa carinha de menina é só pra enganar rs.
ResponderExcluirPuxa !!! 30 anos só de teatro... Nossa comvocê está.... EXPERIENTE... Um dia chego lá... mas vai demorar muito!!! Tuca
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