quarta-feira, 28 de setembro de 2011

MUITO HUMOR E ALEGRIA EM SERTÃOZINHO, DOMINGO, DIA 02

LaMínima volta a Sertãozinho, agora com seu elenco principal : Domingos Montagner e Fernando Sampaio estarão em Riberão Preto para apresentações de A Noite do Palhaços Mudos e em Sertãozinho com a comédia Reprise, que estará na cidade neste domingo, dia 02 de outubro, 10h30, na Praça 21 de Abril.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

EXERCÍCIOS MAIS FOCADOS

Hoje o trabalho foi bem reduzido. Apenas dois atores.
Momento oportuno para trabalhar um pouco mais o corpo, aquecer, soltar, relaxar.
E agora, iniciar o trabalho com textos. associar palavras e gestos, expressões e movimentos.
As praças nos esperam. Vamos a elas.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DE VOLTA, REVIGORADOS

Retomamos o trabalho do Ácido Sulfúrico. Ainda sem espaço para novas apresentações e após muitos percalços fizemos uma agradável leitura nesta manhã de sexta.
Foi bom o encontro. O texto fluiu bem, as imagens reapareceram.
Realmente é uma montagem agradável.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

OBAAA, CARINHA BRANCA DE NOVO!!!!!

Dizem que não devemos postar a nossa felicidade, pois a inveja tem facebook. E daí? Dane-se!!!


Muito feliz, as amigas da Cia Senhas (Curitiba) autorizaram a montagem de A FARSA DE MARY HELP, adaptação de As Precisosas Ridículas, de Moliere.
Vai dar uma trabalho bacana, bem divertido.
Quem se interessa?
E VEM COISA MUITO BOA POR AÍ!!!!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

LA MÍNIMA EM CRUZ DAS POSSES, DOMINGO, 11 H

Rabugentos Cia Teatral promove, em parceria com o Departamento de Cultura, apresentação da Cia La Mínima, de São Paulo, neste domingo, 11 h, no distrito de Cruz das Posses.


A união faz açucar, faz a força e faz teatro: Sério Coelho, Gilberto Bellini, Marcelo Castro, Ana Lucia (Biblioteca de Cruz), Fernando Sampaio, João Costa, Toninho Costa e Manoela de Carvalho Zanini. Tudo junto e misturado.


SINOPSE

Ao chegarem no local de sua apresentação, dois palhaços descobrem que foram contratados para o mesmo local, no mesmo horário, pela mesma pessoa. Depois de infrutíferas tentativas de provar um ao outro sua prioridade no picadeiro, decidem realizar este trabalho juntos.
Mas no decorrer do show, percebem que juntos seus talentos se multiplicam e também é uma boa oportunidade de renovar o repertório...

O ESPETÁCULO
O Grupo LaMínima nesta montagem, mantêm a característica circense de seu trabalho, prestando uma homenagem direta à tradição a qual fazem parte como origem e estética e ao mesmo tempo buscam nesta raiz, recriar novas formas de narrativas.
Desta vez, para encenar uma metáfora sobre a amizade nos dias de hoje, utilizam-se de técnicas e reprises clássicas (tradicionais atos de palhaços de circo), como eixo para o roteiro, buscando construir simbolicamente, uma interpretação da construção e fortalecimento das relações humanas.
Este espetáculo é como uma revisão das principais técnicas de palhaço desenvolvidas pelo LaMínima em 10 anos de trabalho consecutivo. Estão presentes como alicerces da performance narrativa, a comédia física e a tradição oral circense, elementos fundamentais na construção do universo particular e absurdo do repertório do LaMínima.

FICHA TÉCNICA
Elenco Principal: Domingos Montagner e Fernando Sampaio
Stand – in de Domingos Montagner: Marcelo Castro
Direção, Concepção e Cenografia: Domingos Montagner e Fernando Sampaio
Supervisão Geral: Leris Colombaioni
Consultoria e Pesquisa: Mário Bolognesi
Figurino: Inês Sacay
Iluminação: Wagner Freire
Produção Executiva e administração: Luciana Lima
Música Original: Marcelo Pellegrini
Foto: Carlos Gueller
Produção: La Mínima
Duração: 60 minutos
Faixa etária: Indicado para crianças a partir de 5 anos.
Tema: Amizade e Relações Humanas
Conteúdo: Circo e Entradas Clássicas de Palhaços

terça-feira, 13 de setembro de 2011

RETORNO DO MINC

Hoje estou feliz.
Recebi correspondência do Ministério da Cultura informando que o meu processo avaliado em janeiro sobre evento que seria realizado em maio foi indeferido em agosto por já ter sido executado sem os recursos da Lei Rouanet e estar fora do prazo.
Entenderam? Nem eu. Fica prá 2012.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

RIDÍCULOS AINDA E SEMPRE

Ontem tive a feliz oportunidade de participar da estréia de "Ridículos Ainda e Sempre" - montagem que marca os 20 anos de atividades dos Parlapatões e 05 anos do Espaço Parlapatões. Muitos amigos e conhecidos presentes na festa deixaram suas mensagens no mural do Teatro.
A peça é bem divertida, retoma algumas situações marcantes do grupo. Vale a pena.
Foi bom reencontrar Joca, Renata, Mariana Muniz, Paulo Marcello, Henrique Strotter e tantos outros. Temos nossa marca no meio cultural.

Foto Lenise Pinheiro

TEXTO Daniil Kharms
TRADUÇÃO Tatiana Belinky
ADAPTAÇÃO Antonio Abujamra e Hugo Possolo
DIREÇÃO Hugo Possolo
ATORES Hugo Possolo, Raul Barretto, Jaqueline Obrigon, Abhiyana e Hélio Pottes
TRILHA SONORA André Abujamra

CENÁRIO E FIGURINO Hugo Possolo
ASSISTENCIA DE FIGURINOS Silvana Ivaldi
ILUMINAÇÃO Reynaldo Thomaz e Hugo Possolo

PESQUISA DE IMAGENS E PINTURA DE CENÁRIO Werner Schulz
PRODUÇÃO EXECUTIVA Cristiani Zonzini
COORDENAÇÃO GERAL Hugo Possolo e Raul Barretto
REALIZAÇÃO Parlapatões/Agentemesmo Prod. Artísticas

terça-feira, 6 de setembro de 2011

NOVO TRABALHO NA FEIRA DO LIVRO

Neste feriado de 07 de setembro estaremos lançando mais um trabalho: AS CIGARRAS FORJAM A PRIMAVERA, novo livro de poesia de Zéluiz de Oliveira. Diagração de Jefferson Ricardo, prefácio de Vasco Pereira de Oliveira e produção geral de Gilberto (Beto) C. O. Bellini  - Rabugentos Cia Teatral.
Integrar as diferentes expressões culturais e fazê-las mais fortes também é uma das missões do produtor cultural.
Torna-se cada vez mais necessário transformar em atos as palavras e praticar a idéias para que elas ajudem a construir nossos sonhos.
Na prática a teoria é outra.

Livro: AS CIGARRAS FORJAM A PRIMAVERA
Autor: Zéluiz de Oliveira
Local: Praça 21 de abril - dia 07/09/2011 - 9h

domingo, 4 de setembro de 2011

Estudos começam hoje. O caminho se faz ao andar!

A obra O Judas em Sábado de Aleluia, de Martins Pena, é uma comédia de costumes, escrita no final do século XIX, contendo apenas um ato e doze cenas.

Martins pena é um dos maiores dramaturgos brasileiros, o criador do Teatro Nacional. Na peça, ele zomba dos costumes sociais do Rio de Janeiro do século XIX, pois trata basicamente de um tema comum esboçado pelos autores românticos: das moças que buscam um noivo para si, bem como um reforço retratista da pequena burguesia: funcionários públicos, militares etc.
Dotado de singular veia cômica, soube aproveitar o momento em que se intensificava a criação do teatro romântico brasileiro, que possibilitava tratar das situações e personagens do cotidiano, e mostrou a realidade de um país atrasado e, predominantemente, rural, fazendo a platéia rir de si mesma. Seus textos envolvem, sobretudo, flagrantes da vida brasileira, do campo à cidade. Assim, apresenta com temas principais, os problemas familiares, casamentos, heranças, dotes, dívidas, corrupção, injustiças, festas populares etc. Sua galeria de tipos compreende: funcionários públicos, padres, meirinhos, juízes, malandros, matutos, moças namoradeiras ou sonsas, guardas nacionais, mexeriqueiros, viúvas etc.
Na peça fica patente a crítica de Martins Pena à sociedade hipócrita que semeia visões distorcidas daquilo que é em sua interioridade podre. Percebe-se a crítica à moral burguesa com os seus desejos e certezas. Fica clara ainda a figura da esperteza de Faustino.
A história passa-se no Rio de Janeiro, no ano de 1844.
PERSONAGENS
JOSÉ PIMENTA, cabo-de-esquadra da Guarda Nacional
CHIQUINHA
MARICOTA e suas filhas
LULU (10 anos)
FAUSTINO, empregado público
AMBRÓSIO, capitão da Guarda Nacional
ANTÔNIO DOMINGOS, velho, negociante
Meninos e moleques