sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO


A vida já é muito complicada e cheia de contratempos. Conservar o bom humor é um segredo de sobrevivência.
QUE AS BOAS ENERGIAS DO NATAL SEJAM REVERTIDAS EM MUITA DISPOSIÇÃO E TRABALHO EM 2012

Sempre que estiveres triste, deixe dos olhos rolar uma lágrima. Dos lábios um sorriso, do coração uma prece. Pois a suprema coragem da vida, é sorrir quando se tem vontade de chorar

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

QUARTA FEIRA

 DOIS CLAROS
DOIS ESCUROS
DUAS COQUINHOS
DUAS CANELINHAS
UMA CAIPICEVA
UMA PORÇÃO DE PASTEL DE CARNE SECA
20H

domingo, 18 de dezembro de 2011

QUE VENHA 2012!

COM AMELIE!
COM BELFAGOR!
COM ÁCIDO SULFÚRICO!
COM RABUGÍSSIMO!
COM MARY HELP!
COM PASTELÃO E MUITO MAIS!

BRINDEMOS UM NOVO ANO!

domingo, 11 de dezembro de 2011

NOVO SITE

O designer Arthur Zanini caprichou! Ou está caprichando!
Já está no ar o novo site dos Rabugentos.
Acesse: www.rabugentosciateatral.com

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

JÁ NAS BANCAS EM RIBEIRÃO PRETO

O novo livro do autor sertanezino Roger Franchini pela Editora Planeta já está nas bancas em Ribeirão Preto.
RICHTHOFEN, O ASSASSINATO DOS PAIS DE SUZANE já dispara entre os mais vendidos.




sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

ECLIPSE - Estreia nacional!

O Grupo Galpão estreia, a partir do dia 3 de dezembro, seu novo espetáculo, ECLIPSE, livre adaptação da obra de Anton Tchékhov. A direção é do russo Jurij Alschitz, com assistência da lituana Olga Lapina e do mineiro Diego Bagagal. A temporada vai até dia 18 de dezembro, de quinta a sábado, às 21h, e domingo, às 19h, no Galpão Cine Horto.


Projeto VIAGEM A TCHÉKHOV
Eclipse completa o projeto Viagem a Tchekhov, lançado pelo Grupo Galpão em 2011. O Grupo propôs um mergulho, durante um ano, na obra do autor russo, com o objetivo de montar dois espetáculos. Para embarcar nesse desafio, pela primeira vez, a trupe se dividiu: em abril deste ano, Antonio Edson, Arildo de Barros, Eduardo Moreira, Fernanda Vianna, Paulo André, Teuda Bara e a atriz convidada Mariana Muniz, participaram da primeira montagem, Tio Vânia (aos que vierem depois de nós), que teve estreia nacional em Curitiba e depois seguiu em turnê pelo país. O clássico de Anton Tchékhov esteve sob direção da mineira Yara de Novaes. Agora, Chico Pelúcio, Inês Peixoto, Júlio Maciel, Lydia Del Picchia e Simone Ordones se preparam para lançar a segunda montagem do projeto, Eclipse, que propõe uma livre visitação à obra do escritor russo. Para o ator Chico Pelúcio, “montar Tchékhov expressa as aspirações individuais e coletivas do grupo e, ao mesmo tempo, retrata a fase de maturidade do Galpão, que completa 30 anos de existência em 2012”, diz.

O PROCESSO
Eclipse surgiu de um encontro com o diretor e professor russo, residente em Berlim, Jurij Alschitz, que, em 2006, veio ao Galpão Cine Horto para ministrar uma oficina e dar palestra. Em 2010, o Grupo voltou a encontrá-lo no ECUM (Encontro Mundial de Artes Cênicas), quando três atrizes do Galpão participaram de sua oficina. “O convite veio naturalmente. Estávamos empolgados com sua visão de teatro e seu trabalho de treinamento de atores, desenvolvido no Akt-zent International Theater Centre que Jurij coordena em Berlim”, conta Chico Pelúcio.
Desde o início do processo, Jurij Alschitz apostou no risco de buscar um teatro que Tchékhov estaria fazendo, caso ainda fosse vivo. Segundo o diretor russo, não é possível tentar reproduzir princípios do drama psicológico ou tão pouco beber na commedia dell’arte.
Para a construção do espetáculo Eclipse, os atores do Galpão se envolveram com a leitura de peças e contos de Anton Tchékhov. Buscavam na obra do grande autor russo, referências e reflexões filosóficas sobre temas universais que continuam a atravessar o homem de hoje. Nas primeiras conversas, os contos foram selecionados à distância, via Skype. Depois, em workshops internos, as cenas eram gravadas e enviadas ao diretor. Posteriormente, vieram os encontros presenciais nos meses de junho (em Belo Horizonte), setembro (em Berlim) e novembro (em Belo Horizonte). Nos períodos de ausência do diretor, os atores trabalharam sob a coordenação do assistente de direção Diego Bagagal e do diretor musical Ernani Maletta, preparando canções populares românticas da Rússia e cenas e estudos sobre a “virada russa” do começo do século XX.

DRAMATURGIA
Jurij Alschitz assina também a dramaturgia. A partir de tudo que foi trabalhado, o diretor criou uma estrutura dramatúrgica centrada na ocorrência de um eclipse. O fenômeno vem como uma metáfora para os atores trazerem ao palco as palavras do autor. Os textos, recortes de vários contos de Tchékhov, não possuem uma abordagem formal e psicológica. Eles são reunidos em episódios independentes, que expressam pensamentos sobre o destino do homem, da humanidade e do próprio teatro.
LINGUAGEM
A linguagem estética que permeia os elementos da encenação, como o cenário, o figurino, a luz e a sonoplastia, é inspirada na vanguarda russa do início do século XX, o suprematismo. Criada por volta de 1913 por Kazimir Malevicht, a corrente vai defender uma arte livre de finalidades práticas e comprometida com a pura visualidade plástica. Trata-se de romper com a ideia de imitação da natureza, com as formas ilusionistas, com a luz e a cor naturalistas, com referências ao mundo objetivo. Nesta corrente predominam as cores primárias como o azul, o vermelho, o amarelo, as oposições de claro e escuro e as formas geométricas. Existe uma inclinação pelo resgate das origens e raízes.