O PASTELÃO E A TORTA

O PASTELÃO E A TORTA


AMÉRICO ROSÁRIO DE SOUZA - Direção original
ALTAIR TARDELLI - Julião
GIBERTO CÉSAR ORTOLAN BELLINI (BETO BELLINI) - Gauthier
FERNANDA CORNETTA DE ALMEIDA - Marion
ARTHUR VOLPE ZANINI - Balandrot
BEATRIZ SAIANI BELLINI - Sonoplastia e Contra Regra

A estréia da nova montagem da comédia “O Pastelão e a Torta”, texto medieval de autor desconhecido, pelo Grupo Gravatá Prosa e Verso aconteceu em 14 de agosto de 2008, participando do 5º Projeto Teatro A Gosto, retornando ao mesmo evento em 2009, na sexta edição. Inscrito no projeto Funarte de Circulação de Teatro de Rua e representou a cidade de Sertãozinho no Mapa Cultural Paulista 2009. Participou do IX Fejasa – Festival de teatro de Botucatu, SP.

A peça realizou diversas temporadas intercaladas com outras produções do Grupo e conquistou importantes premiações no interior do estado, com cerca de 150 apresentações nas temporadas anteriores. O grupo realizou diversas apresentações em cidades do interior do estado como Sertãozinho, Franca, Ribeirão Preto, Pontal, Batatais, Ipuã, Monte Alto, Cristais Paulista, Barrinha e Altinópolis. Participou de mostras não competitivas, eventos culturas (Semanas de Arte), Encontros Culturais, Campanhas de Popularização.

Farsa medieval, o espetáculo trata das artimanhas realizadas por uma dupla de mendigos famintos, Balandrot e Julião. Desesperados pela fome e frio, aprontam mil confusões ao tentarem roubar um apetitoso pastelão da padaria do casal Gauthier e Marion.


Encenação de caráter cômico e popular, a comédia cuja trama se dá em torno de uma temática globalizada, universalizada e debatida: a fome, possui interpretações que a aproximam do público, envolvendo-o como cúmplice da situação.

A peça se desenrola com dois mendigos famintos que bolam um plano para comerem um Pastelão e uma Torta. Para azar dos dois, eles são descobertos pelo pasteleiro, logo após se fartarem com a comida.

UMA VISITA DE CERIMÔNIA

O espetáculo “Uma Visita de Cerimônia”, de Miguel Santos é uma comédia de costumes que se passa na década de 20. Em uma sociedade que imita tudo o que se passa na Europa, especialmente Paris, Lopes, um chefe de família da classe média decadente, funcionário público exemplar, vê sua grande chance de subir a primeiro oficial e emergir para alta sociedade, ir por água abaixo quando seu chefe na repartição conhece sua atrapalhada família em uma visita..

Muita diversão! É a proposta da montagem de “Uma Visita de Cerimônia”, texto escrito por Miguel Santos na metade do século passado, que marcou a estréia do grupo Os Rabugentos Cia Teatral em 2005.

É uma comédia de costumes que se passa no Rio de Janeiro na década de 20, onde a tradição e a formalidade ainda eram a tônica dos relacionamentos pessoais. O Sr. Lopes prepara a casa para receber a visita de seu chefe na repartição, o Dr. Pantaleão, que vem comunicar-lhe de uma possível promoção.

Apesar de seu esforço para que tudo corra bem, tem que enfrentar incontáveis contratempos e transtornos causados pela sua atrapalhada família e, até mesmo, o risco de não utilizar na visita uma fraque histórico, “que já teve a honra de acompanhar  o enterro de três presidentes...”

UMA NOITE ESPECIAL

Fomos ao Pedro II, uma noite fantástica.
As Pontes de Madison, com Marcos Caruso brilhante e Denise Del Vecchio emocionando a todos.
Um show de teatro bem feito! Luz linda, emoção, dicção, dicção, dicção!!!
Casa cheia, muitos amigos presentes, como o Juliano Barbosa e tantos outros.

Na sequência, comemoramos o aniversário de nosso amigão Stélio Nato, na Choperia Pinguim. Foi bom demais.

Bolo de algodão doce e pinguim de presente

AS PONTES DE MADISON

Sábado estaremos no Pedro II para assistir As Pontes de Madison.

Robert Kincaid, fotógrafo da revista National Geographic, vai até o condado de Madison, nos EUA, registrar imagens das pontes cobertas do local. Lá, encontra Francesca e eles vivem quatro dias de um tórrido romance. Porém, logo são separados e passam um longo desencontro, preenchido pelo intenso amor que sentiam.

Marcos Caruso e Denise Del Vecchio interpretam o famoso casal de As Pontes de Madison, espetáculo baseado na obra de Robert James Waller. O drama ficou famoso nos cinemas com Meryl Streep e Clint Eastwood,
Ficha Técnica:
Autor: Robert James Waller
Tradução e adaptação: Alexandre Tenório
Direção: Regina Galdino
Elenco: Marcos Caruso, Denise Del Vecchio, Adriana Londoño e Marcos Damigo
Cenário: Marco Lima
Figurinos e visagismo: Fábio Namatame
Iluminação: Ney Bonfante
Música original: Mario Manga
Preparação corporal: Johannes Freiberg

Arroz Doce

Foto alterada para tentar fugir do olhar crítico do Arthur

1 litro e meio de leite
2 xícaras de arroz (já lavado)
2 xícaras de açúcar
Canela em pau (quantidade a gosto)
1 lata de leite condensado
Uma panela bem grande para que o leite ferva e não derrame
 
1. Cozinhar o arroz no leite, juntamente com a canela
2. 20 minutos depois, mexer de tempos em tempos, acrescentar o açúcar, deixar mais 20 minutos e logo em seguida acrescente o leite condensado e deixar mais 20 minutos
3. Colocar em uma linda travessa
4. Convidar os amigos para degustar.

1983: meu terceiro ato! Opss, terceiro ano.

1. UM CONTO DE FLAUTAS E CORAÇÕES (Américo Rosário de Souza)

Primeira Montagem - Apresentação em Sertãozinho - encerramento do ano;

2. A HISTÓRIA DE UM PEQUENO MILAGRE (Américo Rosário de Souza)
Estudo Dramático.

3. MAROQUINHA FRUFRU (Maria Clara Machado)
Estudo Dramático.

4. O ESPÍRITO DAS ÁRVORES (Américo Rosário de Souza)

ANIVERSÁRIO DA BEATRIZ

Hoje é dia de festa, de alegria. Dia de comemorar.
É mais um ano, um ano de vida, que o Papai do céu te dá.
Parabéns, Beatriz, amiga, companheira, filha.

1982, meu segundo ano.

Em 1982 consolidamos o GIT.
Minha dupla de comédia com o Arthur começava a ganhar forma. Fizemos A menina e o vento, foi bacana. Valéria Vizin (hoje em Portugal), Wilson Ferezin, Tereza Pavan, Rosilene Aguilar, Zéluiz de Oliveira e tantos outros amigos.

Arthur Zanini, Beto "novinho e magrinho" Bellini, Wilson Ferezin, Tereza Pavan, Claudia Toledo e Adriana Escudeiro

Também neste ano O Espírito das Árvores, com Beto Bellini, Nenê Bombonato, Marcio Agnolito, Luciana Carvalho, Fabiana Zanuto, Rogério Moisés e outros.
Ajudei na direção de uma nova montagem de Lambe Beiços, com elenco de iniciantes.

Fazer o teatro como o oleiro faz o tijolo, o cesteiro faz o cesto. É! Então tá.

30 anos de atividades teatrais.

Comecei minha aventura pelo teatro no ano de 1981. Um telefone para Ribeirão Preto, na casa dos tios postiços Edma e Castilho, serviu para minha irmã explicar: aquele moço bigodudo do Copoese (Concurso de Poesias de Sertãozinho), tio da Fabiana e da Juliana iria montar um grupo de teatro com crianças. No mesmo dia entrávamos no Teatro e o Américo, já sem o famoso bigodão preto, nos recepcionava e encaminhava para as primeiras conversas sobre o fazer teatral.
Trinta anos depois, três filhas, dois empregos e muitas quilos a mais, continuo enveredando pelo teatro, acreditando em seu poder de transformação. É minha terapia.
Puxo, trinta anos. Acho que dá um livro. É isso: um livro. Boa idéia. Sou genial.

Em pé: Caio Nardelli, Fabiana Zanutto, Marina Carvalho, Karina Bellini, Beto Bellini, Nenê Bombonato, Aline Marcovechio, Tatiana Bellini, Luciana Carvalho e Cristina Campi.
Agachado, no centro da fot, sem camisa, Arthur Zanini. Sentados: Geraldinho Nardelli, Juliana Zanutto, Américo Rosário de Souza com o filho Gabriel no colo, Rogério Moisés e Heloísa Assan. Primeiro elenco do Iniciação, 1981.