Falamos agora com Roger Franchini, o autor sertanezino que está em maior evidência no país.
Contratado da editora Planeta, já lançou um livro e está preparando mais dois.
Tentamos trazê-lo na Feira do Livro. apesar da divulgação, não houve a efetivação do convite pela organização. Ou seja, divulgamos que ele viria e a organizção da feira não fechou contrato. E era sem qualquer custo...
O importante é que a vida segue. Em novembro chega o segundo livro da série Grandes Crimes escrito por ele, que é o autor ofical no Brasil. O promeiro falou do asslato ao Banco central (Toupeira) e o próximo fala do assassinato dos pais de Suzane Richthofen por ela e os irmãos Cravinhos.
E, além disso, está lançando um curta metragem onde é o roteirista!
Indo cada vez mais longe. Pelas próprias pernas e esforço, sem padrinho, só pela competência.
Olha a mensagem dele:
Amigos,
Nosso último curta, Inquérito Policial nº 0521/09, está concorrendo ao Prêmio Porta Curta Petrobras, e vai ficar disponível no site durante o período do Festival do Rio, até dia 18.
Adoraria que todos pudessem assistir e votar no filme. Ele está nesse link e é bem simples votar: http://portacurtas.org.br/Filme.asp?Cod=11313
Forte abraço!!
Roger Franchini
Espaço aberto para informações sobre Teatro, nosso ofício. Conheça mais sobre nós em www.rabugentosciateatral.com
O olhar para a cultura tem sido muito pessoal. Não hã projetos para a cidade, mas sim desejos muito pessoais. Esse comportamento tem sido danoso, é destrutivo, pois qualquer ação que ocorra fora do eixo dos que dirigem a cidade é ignorada, qualquer reação é devidamente anulada. É lamentável, mas até quando esperarão algum salvador da pátria. Ninguém fará nada por nõs senão nós mesmos!
ResponderExcluirtestando postar FEFA
ResponderExcluirConseguiiiiii...... Parabéns Roger, que vc sempre consiga o que deseja!!! FEFA
ResponderExcluirMuito interessante o post anônimo acima.
ResponderExcluirSerá que vale a pena um encontro para discutirmos cultura em Sertãozinho? Acho que está na hora de uma reação! Coloco-me à disposição, se houver interesse em discutirmos isso FORA DO CAMPO POLÍTICO PARTIDÁRIO.
Gilberto (Beto) Bellini
ator da Rabugentos Cia Teatral
A questão cultural deve ser discutida sempre além do CAMPO POLÍTICO PARTIDÁRIO, o que pesa é que devemos discutir para além DO CAMPO POLÍTICO PESSOAL. Passou da hora de todos abrirem mão das vaidades e perceber que todos os que decidiram ficar estão estagnados.
ResponderExcluirOi Anônimo, mas um post inteligente. Quem é você? Vamos trazer a discussão do campo virtual para o real?
ResponderExcluirHistoricamente eu sempre fui conciliador. Acho que é melhor todos caminharem na mesma direção, mesmo que na prática alguns tombos tenham me mostrado que não é tão puro o coração das pessoas.
Beto
admrp@bol.com.br