sábado, 5 de fevereiro de 2011

O MANIFESTO DA CULTURA

Transcrevo comentário do amigo Toninho Costa, incansável batalhador por uma política cultural séria.
Além de todos que dedicaram-se para a realização do 1º SINAL, Toninho vislumbrou a possibilidade de articulação dos artistas neste momento.

Sinal 1- Nossos artistas tem um grande potencial e merecem respeito,

Sinal 2 - Definitivamente não dá mais pra improvisar,
Sinal 3- Ações públicas não podem que ser intuitivas, tem que ser planejadas.
Sinal 4 - Podemos experimentar ações em períodos de curta duração.
Sinal 5 - Precisamos ser levados a sério.
Sinal 6- Devemos considerar os novos comportamentos da sociedade, quando nos propusermos a chamar a atenção dele;
Sinal 7 - Temos que compreender o perfil do público que aprecia cada linguagem artística, nem todo mundo aprecia teatro e nem todo mundo é avesso a artes visuais.
Sinal 8 - Não podemos lançar nas costas do artista a total responsabilidade das fraquezas nas políticas públicas pra cultura.
Sinal 9 - Os artistas não podem lançar nas costas dos gestores públicos a total responsabilidade pela fragilidade das políticas públicas pra cultura.
Sinal 10 - Para fortalecer as frágeis políticas públicas precisamos aprender a planejá-las.

Parabés, Toninho, estamos na torcida e fazendo nossa parte.

4 comentários:

  1. Lá vão meus numeros: 1-nada pode ser de graça (quando começou dar ingresso das mostras nas escolas o público que gosta de teatro foi embora pois sentiu-se incomodado com o publico que não gosta de teatro, mas prefere a ir a escola) 2 - variação do mesmo tema ( de graça não tem valor ) 3- as políticas públicas de fomento à cultura, viraram meio de vida para muitos e não levam de verdade a cultura onde deve ir ( no geral) 4-temos que ser cultos ( não dá mais para acreditar em devaneios e projetos amadores com o objetivo explicito de se ganhar recursos públicos senão agora no futuro) 5- esmola é para memdigo ( cachê é pagamento, não é ajuda ) 6 - resumão ( temos que nos dar valor, e exigir que nos seja dado valor, desde que façamos para merecer) ps. a história não dará razão aos justos, pois não são eles quem a escreve. Tuca

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  2. Seremos os arautos de uma nova história?

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  3. Já dizia Quixote: o caminho se faz ao andar.

    Beto

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