Éramos jovens.

Fevereiro de 1981. Escadaria do Teatro Municipal.
Américo recebia um grupo de 13 crianças para dar início ao trabalho de teatro com elenco infantil.
30 anos depois, o Iniciação faz festa. Da turma inicial, apenas Beto e Arthur ainda na ativa.



Ao fundo: Caio Nardelli, Fabiana Zanutto, Beto Bellini, Nenê Bombonato, Aline Marchovechio, Luciana Carvalho. Segunda fila: Marina Carvalho, Karina Bellini, Arthur Zanini, Tatiana Bellini e Cristina Campi. Sentados: Geraldinho Nardelli, Juliana Zanutto, Américo Rosário de Souza com o filho Gabriel no colo, Rogério Moysés e Heloísa Assan.



OFICINA DE GESTÃO CULTURAL

No próximo dia 26 de Fevereiro, sábado, o Ponto de Cultura PraVoar promoverá oficina de Gestão e Produção Cultural. A oficina, programada para acontecer das 14 às 17 horas, será orientada pelo Prof. Gilberto Bellini, que além de ator e diretor é formado em Administração. Participa da Cia Rabugentos e promove eventos, sendo um dos organizadores da Mostra Nacional de Teatro de Sertãozinho e do Teatro A Gosto, entre outras realizações.
A oficina é direcionada preferencialmente aos alunos dos módulos intermediário e experientes do Ponto de Cultura PraVoar, e serão abertas 10 vagas para agentes culturais que atuem em outras linguagens culturais (dança, teatro, artes visuais, áudio visual, música, entre outras), produtores culturais e gestores de projetos culturais. O trabalho abordará produção de eventos, criação e gestão de grupos artísticos e projetos culturais e será realizado no novo Centro Cultural, rua Sebastião Sampaio, centro, Sertãozinho.
Para participar da oficina basta enviar e-mail para pontodeculturapravoar@gmail.com.
Esta é a primeira de uma série de oficinas que o PraVoar promoverá durante o ano de 2011. Iniciar com gestão e produção cultural é intencional, para os interessados no assunto despertarem sobre a necessidade de planejamento e gestão de nossas ações culturais.

Ponto de Cultura.
O Ponto de Cultura é uma ação do Ministério da Cultura através do Programa Mais Cultura do Governo Federal em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura - Governo do Estado de S. Paulo. Em Sertãozinho o projeto, idealizado pelo Dalapagarapa, é realizada através da Associação Arte Oficio Sertãozinho e promove aulas de teatro em vários pontos da cidade, entre eles na Paróquia de S. Sebastião, no Esporte clube Mogiana, na Escola Joaninha Gilberti e no Pavilhão de Exposições (antiga SucroÁlcool). Mais informações entre em contato pelo e-mail pontodeculturapravoar@gmail.com.

CRESCIMENTO TEATRAL: EXERCÍCIOS E DISCUSSÕES

Sem dúvida nenhuma, começamos um projeto que muito irá nos ajudar.
Todas as manhãs de quarta-feira, 7h30, nos reunímos no Centro Cultural para praticar teatro, através de exercícios, discussões e estudo sério.
Começamos eu, Toninho e Juliano. Na semana seguinte, Manoela e Serginho já contribuiram com a presença e sugestões.

Dia 23 não estarei na cidade, mas o trabalho vai continuar, com a promessa de um novo integrante, que é de Pitangueiras e participa da Cia Cornucópia, além da Rogéria. A casa está aberta, o desafio está lançado. Basta disposição para trabalhar de forma séria, mas com muito bom humor.

25ª MOSTRA DE TEATRO DE SERTÃOZINHO

Foi dada a largada para a 25ª Mostra Nacional de Teatro de Sertãozinho, que homenageia o teatrólogo Américo Rosário de Souza.
O evento acontecerá em maio, entre os dias 07 e 14, com espetáculos no Teatro Municipal Profa. Olympia Faria de Aguiar Adami e nas praças da cidade, além do distrito de Cruz das Posses.
As reuniãos começaram, tratando ainda dos aspectos burocráticos de liberação de recursos por parte da Prefeitura. Outras fontes poderão surgir, facilitando a vida da Comissão Organizadora e dos grupos convidados.
Interessados devem enviar projetos para tsertaozinho@yahoo.com.br

EU ERA PALHACINHO, SIM SENHOR!

Remexendo arquivos, reencontro algumas fotos das primeiras atividades palhacescas em nossa juventude.
Tempos divertidos, menos compromisso.



Altair Tardelli, Beto Bellini e Henrique Roberto

Muitas atividades, animações, recreações. Até o Mané Gaiola de coelhinho entrou na turma!

Mané Gaiola, Eli Abdala, Beto Bellini, Zeca Mallembah, Altair Tardelli, Bré Gilberti e seu cachorrinho salvador, palhaço sem nome 1, Henrique Roberto, Tuca Zanini e palhaço sem nome 2. Agachado, palhaço sem nome 3. Aceitamos dicas dos nomes esquecidos.

QUARTA-FEIRA ABENÇOADA

1) Interessante o debate gerado pelo manifesto postado aqui.
Muito importante as manifestações para a busca do consenso possível.
2) Programa Provocações com Antonio Abujamra teve a participação do Hugo Possolo. Foi muito instrutivo ouví-los sobre teatro, palhaço e cultura. Muitas coisas que abordamos em nossa conversas foram tratadas, pois são questões que estão presentes em todos os grupos.
3) Logo cedo, Marco Nanini apresentou seu espaço cultural em programa na Tv Globo e desfilou uam série de gostosas aventuras vividas em teatro e TV.

4) Desafio vencido: oito horas da manhã vencemos a preguiça: eu, Toninho e Juliano. Foram quase duas horas de exercícios, improvisos e estudos teatrais. Muito produtivo, cansativo, mas suficiente para fazer os bichinhos do sangue borbulharem.
5) Terminamos a noite assistindo peça no SESC.

O MANIFESTO DA CULTURA

Transcrevo comentário do amigo Toninho Costa, incansável batalhador por uma política cultural séria.
Além de todos que dedicaram-se para a realização do 1º SINAL, Toninho vislumbrou a possibilidade de articulação dos artistas neste momento.

Sinal 1- Nossos artistas tem um grande potencial e merecem respeito,

Sinal 2 - Definitivamente não dá mais pra improvisar,
Sinal 3- Ações públicas não podem que ser intuitivas, tem que ser planejadas.
Sinal 4 - Podemos experimentar ações em períodos de curta duração.
Sinal 5 - Precisamos ser levados a sério.
Sinal 6- Devemos considerar os novos comportamentos da sociedade, quando nos propusermos a chamar a atenção dele;
Sinal 7 - Temos que compreender o perfil do público que aprecia cada linguagem artística, nem todo mundo aprecia teatro e nem todo mundo é avesso a artes visuais.
Sinal 8 - Não podemos lançar nas costas do artista a total responsabilidade das fraquezas nas políticas públicas pra cultura.
Sinal 9 - Os artistas não podem lançar nas costas dos gestores públicos a total responsabilidade pela fragilidade das políticas públicas pra cultura.
Sinal 10 - Para fortalecer as frágeis políticas públicas precisamos aprender a planejá-las.

Parabés, Toninho, estamos na torcida e fazendo nossa parte.

CONTINUA O PRIMEIRO SINAL

O evento Primeiro Sinal continua em realização. Ontem visitei as exposições: obras de arte muito boas dos artistas sertanezinos. As outras ações estão dispersas mas, de alguma forma, movimentam a cultura. Ontem, simultaneamente, oficina com a Aidê no palco externo; ensaio do Cabral no salão, aulas de música pelo gramado e pátio da Casa da Cultura. Acredito que, com alunos voltando às escolas, o movimento de vistantes deve aumentar.