terça-feira, 27 de julho de 2010

CABRAL, A ESQUADRA SE DEU MAL!


Espetáculo para crianças e adultos, em palco ou espaço alternativo (praça, ginásios ou salas)

Dalapagarapa Produções Artísticas
Autor:João Guerreyro
Direção: Gilberto C. O. Bellini (Beto)
Elenco: Juliano Barbosa e Toninho Costa
Participação: Sérgio Coelho
Iluminação e sonoplastia: Gilberto C. O. Bellini (Beto)
Figurino: Fábio Rodrigues
Cenário: Juliano Barbosa,Toninho Costa e Fábio Rodrigues
Maquiagem: o grupo
Idade mínima recomendada: Livre
Elenco
Juliano Barbosa – Joaquim
Toninho Costa – Cabral
Sérgio Coelho – participação

Esta montagem é apoiada pelo Ponto de Cultura Prá Voar, de Sertãozinho, SP.


O ESPETÁCULO

Dalapagarapa Produções Artísticas apresenta sua nova montagem: Cabral, a esquadra se deu mal! Texto de João Guerreyro.
A história do descobrimento do Brasil e, conseqüentemente, a história daquele que seria seu descobridor. Em 1467 ou 1468, mal se sabe a história, nascia no castelo de Belmonte, Portugal, Pedro Álvares Cabral.
Vivendo entre a nobreza, Cabral teve uma educação exemplar. Tudo que o fez crescer e tornar-se, vivendo nessa atmosfera, um jovem fidalgo da corte de Dom João II. Lisboa, nove de março de 1500 e a esquadra de Pedro Álvares Cabral partia...
A comédia narra de maneira bem humorada as aventuras de Pedro Álvares Cabral e seu fiel companheiro Joaquim na busca de novas terras para a coroa portuguesa. Descobrimento ou achamento, o fato marca o batismo do país e o começo de muitas confusões.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

REBU: uma aula de teatro no Sesc Consolação

Quem tem amigos, tem tudo. O Marcos, sonoplasta dos mais qualificados, ex-parlapatões e agora acompanhando a Yara e Adriana nas produções do Eduardo Martini, indicou e conseguiu convite (raríssimo, temporada esgotada) para a peça Rebu, com quatro jovens atores do grupo carioca Teatro Independente.
Foi um prazer raro. Coincidentemente, encontrei o Zeca Malembá na fila dos sessente espectadores privilegiados e assistimos juntos.
Mais de cinco minutos de aplausos frenéticos coroaram a magnífica criação dessa moçada que tem um domínioo especial do fazer teatral.


A tragicomédia se passa em 1880 e retrata a história de um jovem casal que se prepara para receber a visita da irmã adoentada do esposo e do filho dela, que é uma figura bastante inusitada. A presença dos visitantes cria uma rivalidade entre a irmã e a mulher da casa, que leva o embate às últimas consequências.


Texto: Jô Bilac
Direção: Viniciús Arneiro
Elenco: Carolina Pismel, Julia Marini, Diego Becker e Paulo Verlings
Figurino: Marcelo Olinto
Iluminação: Paulo César Medeiros
Cenário: Daniele Geammal
Trilha Sonora Original: Luciano Corrêa


O GRUPO: O Teatro Independente foi criado em 2006 com o esquete “CACHORRO!”, participante do I Mercadão Cultural – RJ e do III Festival de Esquetes de Cabo Frio, sendo vencedor dos prêmios de Melhor Esquete e Melhor Direção em ambos festivais. O esquete deu origem ao primeiro espetáculo do grupo, também intitulado “CACHORRO!”. Estreado em outubro de 2007 no Espaço Sesc e reestreado em novembro no Teatro Maria Clara Machado (Planetário da Gávea). “CACHORRO!” recebeu a indicação ao Prêmio Shell 2007 de Melhor Direção. Atualmente em turnê, o espetáculo ficou em temporada em São Paulo, percorreu onze cidades do Rio Grande Sul e participou de festivais como FIT - São José do Rio Preto (SP), São João Del Rey (MG) e FITA - Angra dos Reis (RJ).


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Maratona Teatral em SP

Domingo, dia 11, chegada tarde em SP.
Muita correria, Praça Roosevelt vazia. Espetáculos já iniciados. Opção: Dostoiévski no Armário, Espaço Satros 2. No final, encontrrei o amigo Joca e o Paulo, saindo de Anatomia Frozen.
Com direção e texto de Marta Baião, o espetáculo aborda o universo questionador do escritor russo, trazendo diálogos e cenas de diferentes obras do europeu.

A montagem traça um paralelo entre o mundo e as questões vividas por Dostoiévski em sua época. Os dilemas enfrentados na sociedade atual são expostos e cada recorte critica o pensamento único e globalizado de hoje.
Ficha Técnica
Texto e direção: Marta Baião
Dramaturgia: Felisberto Costa
Elenco: Aderaldo Maya, Henrique Melo, Luisa Valente, Mauro Persil, Marta Baião, Rodrigo Zappa e Savana Meireles
Execução adereços e figurinos: Neusa Brito, Cleone Santos, Normanei (CIM)
Iluminação: Decio Filho
Sonoplastia: Henrique Melo
Imagens: Hélio Dusk,Henrique Melo e Marta Baião


Segunda, dia 12. Segunda tem espetáulo? Então, vamos!
Nem Todo Ladrão Vem Para Roubar, comédia no Teatro Commune. Local bem simpático e equipado. Grupo muito bom, atuando como Ponto de Cultura, já querem intercâmbio. O Marin trabalhou com o Fora do sério. Muitos risos.
Escrita em 1959, a peça conta a história de um ladrão que tenta assaltar a casa de um político, mas é surpreendido pelo dono da casa e sua amante que, pensando ser ele um espião a serviço da esposa, ameaçam matá-lo, ou pelo menos deixá-lo paraplégico, para que não possa contar o que sabe. Tudo se complica ainda mais com a chegada da esposa do político, da mulher do ladrão, do amante da esposa do político e até de um segundo ladrão. “Nem todo ladrão vem para roubar” é uma farsa ágil e agradável repleta de intrigas e disfarces. Nessa comédia, escrita por Dario Fo com personagens-tipos, o Ladrão e Sua Esposa são retratados como pessoas de princípios e profissionais com ética, enquanto que os proprietários burgueses são descritos como pessoas sem escrúpulos ou ética, que fazem qualquer coisa para alcançar o que querem, custe o que custar. Qualquer semelhança com a atual realidade da elite e da burguesia brasileira não é mera coincidência.
Ficha Técnica

Texto: Dario Fo e Franca Rame
Tradução e Adaptação: Augusto Marin
Direção: Antonio Aurrera e Augusto Marin
Elenco: Javert Monteiro, Augusto Marin, Maura Hayas, Salete Fracarolli, Michelle Gabriel, Neto Villar, Guilherme Martins
Cenários e Figurinos: Nilton Araújo
Iluminação: André Lemes
Coordenação: Augusto Marin e Michelle Gabriel




Quarta-feira, dia 13. Dia do rock, passeio na Santa Efigênia e na Galeria do Rock na hora do almoço.
Percorro a programação da noite e me deparo com uma boa oportunidade. Um telefonema para as amigas Yara e Adriana "me convido" para assistir As Dez Maneiras Incríveis de Destruir Seu Casamento, com Eduardo Martini (bom demais, o cara tem muita energia!!!). Pela primeira vez vou ao Teatro Folha, muito bacana, no Shopping Pátio Higienópolis.
Esse divertido espetáculo apresenta dez situações diferentes que ensinam como terminar um casamento. O elenco é formado por quatro atores que se revezam em 31 personagens distintos.

Direção: Eduardo Martini

Elenco: Eduardo Martini, Luciana Riccio, Vivi Alfano e Bruno Albertini
Sertãozinho precisa vez logo a montagem. Quem viu I Love Neide, com o mesmo ator, vai adorar! Uma boa dica para Teatro a Gosto.
Amanhã eu continuo minha saga. Para quinta, a Cris e o Marcos deram a dica de O Rebu, no Sesc Consolação.