Hoje pela manhã encontrei o Bré Gilberti. Tremendo artista, que a cidade talvez não saiba.
Modernamente poderíamos definí-lo como artista multimídia.
Artista plástico, escritor, poeta, ator, diretor teatral, cantor, figurinista, cenógrafo, fotógrafo, etc.
Lembro algumas cenas fantásticas do Bré: puxador de samba da escola Vamu Qui Vamu! A montagem de O Deus Nos Acuda, de Bráulio Pedroso, fantástico nas soluções cênicas, impagável como clone do Altair Tardelli, em cenas com Neusa Maria, Zéluiz e Zeca Ex-Ambrósio atual Malembá.
Mas o Bré fez carreira em São Paulo, destacou-se em muitas montagens. Abaixo, transcrevo apenas uma ficha técnica da página do autor Vladimir Capella para ver o nível do trabalho e quem eram seus parceiros teatrais:
Como a lua - Histórico
"Como a lua" estreou em São Paulo em Novembro de 1981 no Stúdio São Pedro e cumpriu ainda temporada nos Teatros Eugênio Kusnet e João Caetano.
Elenco: Marcos Frota, Ana Maria de Souza, Bré Gilbert, Cleide Eunice Queirós e Marcos Favaretto.
Músicas: Vladimir Capella.
Arranjos e orquestração: Dyonisio Moreno.
Iluminação: Abel Kopanski.
Cenografia e figurinos: Bré Gilbert.
Direção: Vladimir Capella.
Produção: Marti & Acaiabe Prod. Artísticas.
Espaço aberto para informações sobre Teatro, nosso ofício. Conheça mais sobre nós em www.rabugentosciateatral.com
Belíssima homenagem.
ResponderExcluirEu tenho a imagem do Bré de um cara divertidíssimo sentado na cadeira da varanda da casa do meu tio Vicente e que inventada brincadeiras super legais para a molecada (eu estava no meio da molecada).
Infelizmente eu não tive a oportunidade de ver o nosso querido Bré em cena, mas tenho ctz que devia arrasar!